Após o jantar dirigi-me ao bar. Caminhei devagar pela rua aspirando o ar fresco do Outono. Apetecia-me tomar uma cerveja calmamente e esquecer tudo o resto. Sentei-me a um dos extremos do balcão e pedi uma cerveja. Era cedo e o bar ainda estava quase vazio. Entrou uma rapariga, loura, linda, sabia que ela era modelo. Encostou-se ao balcão, a curta distância de mim e iniciou uma conversa com a bar tender. Não lhes prestei atenção, dedicando-me a saborear a cerveja alemã. No entanto os teores dos temas de conversa libertaram-me da ataraxia.
- … o meu sobrinho de 5 anos – dizia a bar tender – quando me vê, anda sempre a tentar espreitar-me as mamas. Diz que são muito boas.
- Pudera! – Retorquiu a modelo – Andas sempre com elas à mostra nesse decote!
- É demais! Está sempre a tentar apalpar-me!
- O meu sobrinho nem me dá tempo! Apalpa-me logo! Diz ele: Tens umas maminhas tão fofas…
- As minhas são boas. – Disse a bar tender dirigindo-se a mim – Mas as dela são melhores. Não são? Eu já as vi. Às vezes passo os fins-de-semana com ela e, como muitas andamos nuas pela casa, já as vis montes de vezes e posso dizer que são mesmo muito boas.
- As dela são melhores! – Contrapôs a modelo.
- Diz-nos quais achas melhores? As minhas ou as delas? – Inclinaram-se as duas na minha direcção. A bar tender debruçou-se sobre o balcão deixando as mamas quase saírem pelo decote. A modelo firmou a camisola com ambas as mãos por baixo dos peitos fazendo-os realçar.
Olhei bem para ambas. Sorvi mais um gole de cerveja.
- Sem as ver é difícil de afirmar quais são as melhores. – Afirmei sem tomar qualquer partido.
- Dizes isso por que nos queres ver nuas. – Disse a modelo rindo-se - Não iremos convidar-te para um fim-de-semana lá em casa…
- … o meu sobrinho de 5 anos – dizia a bar tender – quando me vê, anda sempre a tentar espreitar-me as mamas. Diz que são muito boas.
- Pudera! – Retorquiu a modelo – Andas sempre com elas à mostra nesse decote!
- É demais! Está sempre a tentar apalpar-me!
- O meu sobrinho nem me dá tempo! Apalpa-me logo! Diz ele: Tens umas maminhas tão fofas…
- As minhas são boas. – Disse a bar tender dirigindo-se a mim – Mas as dela são melhores. Não são? Eu já as vi. Às vezes passo os fins-de-semana com ela e, como muitas andamos nuas pela casa, já as vis montes de vezes e posso dizer que são mesmo muito boas.
- As dela são melhores! – Contrapôs a modelo.
- Diz-nos quais achas melhores? As minhas ou as delas? – Inclinaram-se as duas na minha direcção. A bar tender debruçou-se sobre o balcão deixando as mamas quase saírem pelo decote. A modelo firmou a camisola com ambas as mãos por baixo dos peitos fazendo-os realçar.
Olhei bem para ambas. Sorvi mais um gole de cerveja.
- Sem as ver é difícil de afirmar quais são as melhores. – Afirmei sem tomar qualquer partido.
- Dizes isso por que nos queres ver nuas. – Disse a modelo rindo-se - Não iremos convidar-te para um fim-de-semana lá em casa…
- Está uma rapariga do outro lado do balcão a olhar para ti. Conheces? – Perguntou-me a bar tender. – A maneira como olha… Está apaixonada por ti…
Era a Sara. Despedi-me dirigi-me ao outro extremo do balcão pensando: “Será? Mas, o seu olhar demonstra realmente uma paixão imensa…”. Sentei-me a seu lado. Ela sorriu e beijou-me a face com ternura, mas nada disse. Não falamos. Nada havia para dizer. Simplesmente sabíamos…