Decidimos aproveitar o último dia de praia.
Passeámos pela cidade. O Américo e eu escolhemos alguns postais numa banca. O Orlando retirou um grande molho de postais, todos com o mesmo motivo. Pensei numas frases simples e engraçadas paras remeter para algumas amigas e amigos como recordação das férias. O Américo procedeu de igual forma. O Orlando rabiscava nos guardanapos, escrevia, amassava e voltava a escrever. Olhámos atónitos quando começou a copiar criteriosamente a mesma frase para todos os postais, remetendo-os no mínimo para duas dezenas de raparigas.
A meio da tarde fomos para uma esplanada em frente ao mar. Pedi uma cola com limão e O Américo e o Orlando optaram por uma caipirinha. O empregado inquiriu se pretendiam simples ou “preparada”. Ficaram com olhares esgazeados quando o empregado trouxe as capirinhas preparadas. Ri-me da expressão das caras deles ao ver os copos de tamanho jumbo e mais ainda quando sentiram o forte gosto da cachaça brasileira. Com sacrifício beberam o equivalente a meia dúzia de caipirinhas, no mínimo.
Caminhamos pela marginal e os rapazes trocando os passos decidiram dar um último passeio junto ao mar. Sentei-me no muro a ver o mar ao longe. O Orlando e o Américo batiam num tapa-vento e acabaram por derrubá-lo. Pontapeavam areia para cima dos banhistas e proferiam uma lengalenga que não conseguia perceber dali. Sentaram-se e começaram a falar com as alemãs que havíamos conhecido dias antes. Os companheiros das raparigas olhavam furiosos, sacudindo a areia. Eram uns motoqueiros enormes e de aspecto feroz, mas acabaram por pegar nos seus pertences irem embora nas suas potentes motos desportivas, deixando as miúdas para trás.
A Sara apareceu e, sentou-se a meu lado. Presenteou-me com um doce beijo na face e pediu-me para ir com ela para a praia. Caminhamos de braço na areia molhada, com o as suaves ondas a banharem-nos gentilmente os pés. Sentámo-nos numa pequena duna a ver o por do sol. O céu avermelhado e uma longa estrada prateada e cintilante que se estendia até ao horizonte.
Passeámos pela cidade. O Américo e eu escolhemos alguns postais numa banca. O Orlando retirou um grande molho de postais, todos com o mesmo motivo. Pensei numas frases simples e engraçadas paras remeter para algumas amigas e amigos como recordação das férias. O Américo procedeu de igual forma. O Orlando rabiscava nos guardanapos, escrevia, amassava e voltava a escrever. Olhámos atónitos quando começou a copiar criteriosamente a mesma frase para todos os postais, remetendo-os no mínimo para duas dezenas de raparigas.
A meio da tarde fomos para uma esplanada em frente ao mar. Pedi uma cola com limão e O Américo e o Orlando optaram por uma caipirinha. O empregado inquiriu se pretendiam simples ou “preparada”. Ficaram com olhares esgazeados quando o empregado trouxe as capirinhas preparadas. Ri-me da expressão das caras deles ao ver os copos de tamanho jumbo e mais ainda quando sentiram o forte gosto da cachaça brasileira. Com sacrifício beberam o equivalente a meia dúzia de caipirinhas, no mínimo.
Caminhamos pela marginal e os rapazes trocando os passos decidiram dar um último passeio junto ao mar. Sentei-me no muro a ver o mar ao longe. O Orlando e o Américo batiam num tapa-vento e acabaram por derrubá-lo. Pontapeavam areia para cima dos banhistas e proferiam uma lengalenga que não conseguia perceber dali. Sentaram-se e começaram a falar com as alemãs que havíamos conhecido dias antes. Os companheiros das raparigas olhavam furiosos, sacudindo a areia. Eram uns motoqueiros enormes e de aspecto feroz, mas acabaram por pegar nos seus pertences irem embora nas suas potentes motos desportivas, deixando as miúdas para trás.
A Sara apareceu e, sentou-se a meu lado. Presenteou-me com um doce beijo na face e pediu-me para ir com ela para a praia. Caminhamos de braço na areia molhada, com o as suaves ondas a banharem-nos gentilmente os pés. Sentámo-nos numa pequena duna a ver o por do sol. O céu avermelhado e uma longa estrada prateada e cintilante que se estendia até ao horizonte.
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