De bonés na cabeça, óculos escuros e bola de voleibol colorida debaixo do braço, dirigimo-nos à praia. Pelo caminho fomos interpelados por um idoso que nos perguntou:
- Are you Americans?
- Sorry?! – Perguntei com surpresa.
- Are you American basketball players?
Respondi que éramos apenas portugueses em férias.
- Pensei que fossem americanos! - Disse num português perfeito – Com esses bonés e a bola…Contou-nos que havia emigrado para os EUA há cerca de 50 anos, com apenas 15 anos de idade e que vinha pela primeira vez a Portugal, para conhecer a terra que o viu nascer. Fiquei espantado com sua forma de falar, o seu português era melhor que o da maioria de nós.
Na praia acercámo-nos de um grupo de raparigas e perguntamos se queriam jogar vólei connosco. Formámos um círculo e fizemos uma sessão de passes, machetes e muitos saltos acrobáticos. Decidimos propor um jogo, que talvez elas achassem ou pouco estranho mas que seria mais divertido. O jogo passou de vólei para bruto-bol; quem estivesse na posse da bola seria alvo de ataques do jogador mais próximo. Sempre que uma das raparigas estava na posse da bola passávamos ao ataque, mergulhando sobre ela. Rapidamente perceberam as regras e também passaram a atacar. Rebolávamos na areia, fazíamos cócegas, entre gritinhos e risos.
Jogávamos sem malícia, mas era óptimo sentir cada centímetro daqueles corpos jovens e deliciosos esmagados e apertados contra os nossos…
- Are you Americans?
- Sorry?! – Perguntei com surpresa.
- Are you American basketball players?
Respondi que éramos apenas portugueses em férias.
- Pensei que fossem americanos! - Disse num português perfeito – Com esses bonés e a bola…Contou-nos que havia emigrado para os EUA há cerca de 50 anos, com apenas 15 anos de idade e que vinha pela primeira vez a Portugal, para conhecer a terra que o viu nascer. Fiquei espantado com sua forma de falar, o seu português era melhor que o da maioria de nós.
Na praia acercámo-nos de um grupo de raparigas e perguntamos se queriam jogar vólei connosco. Formámos um círculo e fizemos uma sessão de passes, machetes e muitos saltos acrobáticos. Decidimos propor um jogo, que talvez elas achassem ou pouco estranho mas que seria mais divertido. O jogo passou de vólei para bruto-bol; quem estivesse na posse da bola seria alvo de ataques do jogador mais próximo. Sempre que uma das raparigas estava na posse da bola passávamos ao ataque, mergulhando sobre ela. Rapidamente perceberam as regras e também passaram a atacar. Rebolávamos na areia, fazíamos cócegas, entre gritinhos e risos.
Jogávamos sem malícia, mas era óptimo sentir cada centímetro daqueles corpos jovens e deliciosos esmagados e apertados contra os nossos…
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